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“Sindicato de Ladrões”: o Método como um campo de disputa em Hollywood

Capa quadrada em tons de preto, vermelho-alaranjado e azul, no fundo uma pessoa manuseando uma câmera cinematográfica e do lado direito uma mão sobre a câmera. No lado direito escrito em rosa: Coleção-estudos linguísticos e literários em inglês. No lado direito escrito em branco: Bruno Gavranic Zaniolo, abaixo escrito em rosa: coordenação, abaixo escrito em branco: Mayumi Ilari e Daniel Ferraz. O título escrito em branco: "Sindicato de Ladrões", o método como um campo de disputa em Hollywood. Rodapé em rosa o selo editorial Pimenta Cultural, o selo do Programa de Pós-graduações de Estudos Linguísticos e Literários em Inglês, o selo da Universidade de São Paulo e o selo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Fim da descrição.

ISBN digital:

9786559397273

ISBN impresso:

Publicação apenas digital

DOI:

10.31560/pimentacultural/2023.97273

Autor: Bruno Gavranic Zaniolo. Coordenação: Mayumi Ilari, Daniel Ferraz

Hollywood, 1954. No auge do Macartismo, o diretor Elia Kazan realiza o filme “Sindicato de Ladrões” como justificativa de sua decisão de colaborar com a “caça às bruxas” anticomunista. Através de um exercício atento de análise, esse livro propõe identificar, na obra, o registro das contradições internas à classe artística do período, discutindo o trabalho do elenco, através do método de interpretação realista, como um campo de disputa central na história do desenvolvimento da linguagem cinematográfica.

Sumário

 

Agradecimentos


Introdução

Consciência de classe, solidariedade e outras ideias contagiosas – um percurso para a arte de esquerda no século XX


Capítulo 1

Luta corporal na beira do cais: a crise do sentimento de coletividade na cultura política dos anos 1950


Cultura política, do alinhamento à criminalização


“O que há de errado com o nosso garoto essa noite, Charley?”


“O que para eles é delatar, para vocês é dizer a verdade”


“Se vocês acham que Cristo não está aqui no cais, então vocês estão enganados!”


Capítulo 2

Romance na beira do cais: o Método como possibilidade de organização diante de uma nova cultura política

“As pessoas não deveriam se importar umas com as outras?”

“’Consciência’... essa coisa pode te deixar louco”


Entre a consciência e a emoção: O Método como um campo de disputa

a) Um novo modo de interpretar o drama – e o mundo – em crise

b) Uma forma de expressão para o ator estadunidense: o Método no teatro e no cinema

c) Kazan na beira do cais: entre a liberdade do trabalho colaborativo e o controle da autonomia de ação


Capítulo 3

Reorganizando a categoria: o filme como campo de disputa


Cristo no cais, Judas no Calvário


Conclusão

Desenvolvimento técnico e autonomia do intérprete como herança para o cinema pós-macartismo


Bibliografia consultada


Índice remissivo


Sobre o autor

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