
Tonalidade afetiva e compreensão de si segundo a analítica existencial de Martin Heidegger
Autora: Beatriz Acampora e Silva de Oliveira
Este livro trata da relação entre emoção e autoconhecimento na perspectiva da analítica existencial de Martin Heidegger desenvolvida em sua obra Ser e Tempo. A tonalidade afetiva e a compreensão de si consistem em um modo de apreendermos o que nós mesmos somos. A partir de uma análise existencial do ser investiga-se o modo mais originário de intencionalidade que abre a possibilidade da compreensão de si em seus modos próprio e impróprio de existir.
Editora: Pimenta Cultural (2020)
ISBN:
978-65-86371-23-9 (eBook)
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.239
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CAPÍTULOS:
Introdução
CAPÍTULO 1
A noção heideggeriana de abertura (erschlossenheit)
1.1. Transcendência como intencionalidade primária e secundária
1.2. A noção de intencionalidade na fenomenologia de Husserl
1.3. Crítica à negligência fenomenológica do problema ontológico da intencionalidade
1.4. A concepção de existência (existenz) segundo a fenomenologia hermenêutica
CAPÍTULO 2
A abertura como disposição afetiva (befindlichkeit)
2.1. Abordagens tradicionais das emoções
2.2. Tonalidade afetiva enquanto modo privilegiado de abertura do Dasein
CAPÍTULO 3
Tonalidades afetivas e modos impróprio e próprio de compreensão de si
3.1. Medo e autocompreensão imprópria
3.2. Angústia e autocompreensão própria
3.3. Compreender-se a partir do fim: ser-para-a-morte e decisão
3.4. Um encontrar-se na equanimidade
Considerações finais
Referências bibliográficas
Sobre a autora
Índice remissivo