Políticas e gestão em Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva em um município do interior da Bahia

SUMÁRIO Prefácio Júnio Hora Conceição Flávio Lopes dos Santos Política e gestão em Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva em um município do interior da Bahia Introdução PARTE I CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA TOMANDO POR OBJETO DE ESTUDO O MUNICÍPIO DE TEIXEIRA DE FREITAS, NO INTERIOR DO ESTADO DA BAHIA (BRASIL) CAPÍTULO 1 Breve panorama sobre a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva em Teixeira de Freitas CAPÍTULO 2 Caracterização geral da Educação Especial no Extremo Sul da Bahia com foco em Teixeira de Freitas 2.1 Afunilando a caracterização 2.2 O que nos dizem os números da Educação Especial no Extremo Sul da Bahia e em Teixeira de Freitas? 2.3 Reflexão sobre os dados PARTE II CAPÍTULO 3 Centro de Referência à Educação Inclusiva 3.1 As relações entre o CREI e a escola comum 3.2 Desnuclear e conhecimento e fazê-lo circular 3.3 Anúncios possíveis para uma educação escolar democrática da educação pública 3.4 CREI: entre a colonialidade médico-clínica e a escola comum 3.5 Um espaço que se distancia da escolarização para se fazer em clínica CAPÍTULO 4 Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs) de Teixeira de Freitas: entre segurar a peteca e a sobrecarga de trabalho CAPÍTULO 5 Profissionais de apoio escolar e o/a estudante PEE em Teixeira de Freitas 5.1 Desafios na construção profissional 5.2 Mudar a cara da escola implica em dialogar 5.3 Outros conflitos na produção da identidade profissional de ser Ajudante de Ensino 5.4 Quando as funções se confundem e dificultam o órgão gestor PARTE III CAPÍTULO 6 Possibilidades para a superação da colonialidade médica e da judicialização da Educação Especial 6.1 Nota Técnica sobre estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Comentários 6.2 Nota Técnica com orientações básicas para o trabalho junto a estudantes com Deficiência Visual (DV) Comentários 6.3 Nota Técnica com orientações para Ajudantes de Ensino e demais profissionais envolvidos na escolarização de estudantes público da Educação Especial na Educação Infantil Comentários 6.4 Nota Técnica que dispõe sobre o procedimento que a direção, vice-direção e coordenação pedagógica das unidades de ensino podem adotar quando da apresentação de laudo médico, indicando que se refira a estudante público da Educação Especial (PEE) Comentários 6.5 Ficha de avaliação pedagógica Comentários CAPÍTULO 7 O contexto e a importância da formação permanente em Educação Especial com a comunidade escolar 7.1 Formação permanente e as relações entre docentes e demais profissionais da rede de ensino 7.2 Formação permanente para Ajudantes de Ensino, motoristas e auxiliares do transporte escolar 7.3 Uma escola democrática trabalha junto com as famílias CAPÍTULO 8 Palavras quase conclusivas 8.1 Encontre a lógica no que parece ser um caos PARTE IV CAPÍTULO 9 Contexto teórico e contexto concreto: teorias de formação de agenda aplicadas às políticas públicas de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 9.1 Um possível debate entre Ciência Política e Ciência da Educação sobre Políticas Públicas 9.2 Formação de agenda, os Modelos de Múltiplos Fluxos e a Educação Especial no ente federado municipal 9.2.1 Dinâmica de modelo: os três fluxos 9.2.2 Relações de interdependência de atores políticos e sociais na definição de agenda Posfácio Referências Sobre os autores