Entre ecos e silêncios: o TEA nos cotidianos tecidos em memórias, artefatos e cartas

Autora: Érica Monteiro Nunes Bastida
Entre ecos e silêncios: o TEA nos cotidianos tecidos em memórias, artefatos e cartas propõe, por meio da autoetnografia, uma reflexão sobre as experiências de uma mãeprofessora no contexto escolar com seus filhos com TEA. Tecida entre memórias, registros pedagógicos e cartas, a narrativa evidencia as tensões, resistências e possibilidades da inclusão. Ao romper com os silêncios impostos pelos paradigmas normativos, a obra afirma a experiência como lugar legítimo de produção de conhecimento.
SUMÁRIO Lista de figuras Lista de abreviaturas Apresentação Prefácio CAPÍTULO 1 Introdução CAPÍTULO 2 O desabrochar... sob a ótica da metodologia: o florescer da autoetnografia no cotidiano 2.1 A autoetnografia nas pesquisas dos/nos/com os cotidianos escolares 2.2 O eu mãeprofessora imersa na autoetnografia para o emergir do cotidiano CAPÍTULO 3 O PROFUNDUS do conceito: os caminhos da metamorfose 3.1 O autismo e seu marco histórico 3.2 O TEA: falta de limites, indisciplina, incompreensões? A violência, a violência simbólica e o capacitismo exercidos 3.3 As famílias, a (re)existência e a fundação das instituições CAPÍTULO 4 As memórias 4.1 Cheiro de lavanda 4.2 A expulsão 4.3 Os dois lados do mar em ressaca 4.4 O (des)gosto da comida do hospital 4.5 O retorno 4.6 O temido PDI 4.7 Mãe-difícil! Mãe... difícil... Mãedifícil 4.8 O desafio da mãeprofessora 4.9 Insônia em família 4.10 Princesa Juju 4.11 As aventuras, os aromas e um novo diagnóstico 4.12 A pandemia da covid-19 4.13 O temido e esperado retorno às aulas presenciais CAPÍTULO 5 O tecer dos artefatos na construção da inclusão de filhos/as estudantes com TEA 5.1 Outros artefatos 5.2 Artefatos didáticos subvertidos CAPÍTULO 6 As cartas 6.1 As escritas do pensador do mundo CAPÍTULO 7 Considerações CAPÍTULO 8 Epílogo Posfácio Referências

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