Ecologista é a educação: cartas, relatos e diálogos

Organizadores: Andréia Teixeira Ramos, Márcio José Andrade da Silva e Rodrigo Barchi

Havia muito mais a ser dito. Não somente as coisas menores e intersticiais, mas principalmente as viscerais, daquelas que só a abertura ao relato do cotidiano em seus pormenores, em textos que pudessem ser escritos como delícias a serem saboreadas em um sábado à tarde dos antigos outonos pré-catastróficos, ainda podem ser ditas. E trazidas como saberes construídos e inventados a partir de afetos construídos enquanto cada um/a dos/as colegas que aqui estão, banhavam-se nas/das/com as perspectivas ecologistas em educação.

SUMÁRIO Alda Regina Tognini Romaguera Prefácio Andréia Teixeira Ramos Márcio José Andrade da Silva Rodrigo Barchi Apresentação CAPÍTULO 1 Andreia Teixeira Ramos Antes do começo CAPÍTULO 2 Ariane Diniz Silva “Nossa, quanta mulher forte nessa família!”: carta da Ariane ao Marcos CAPÍTULO 3 Daniele de Oliveira Garcia Dezenove de Agosto de Dois Mil e Dezenove. Eram três da tarde, mas o céu ficou cinza CAPÍTULO 4 Eder Rodrigues Proença A influência da perspectiva ecologista de educação de Marcos Reigota na trajetória de um caipira do Brasil profundo CAPÍTULO 5 Íris Adriane Santoro Cardoso Provocações CAPÍTULO 6 Márcio José Andrade da Silva Confissões CAPÍTULO 7 Maria Aparecida dos Santos Crisóstomo Os que vêm das margens podem falar CAPÍTULO 8 Maurício Massari Íris Adriane Santoro Cardoso Kleber Trevisam Desencontros, encontros e reencontros: interlocuções ecologistas CAPÍTULO 9 Rodrigo Barchi Ecologias extremas, cotidianos brutais, democracias radicais: ou de três retornos da morte CAPÍTULO 10 Tânia Aversi Um livro e os deslocamentos de uma professora pesquisadora Marta Bastos Catunda Marta ao Éder Marta Bastos Catunda Laura de Aro Eder Proença Giar Influxo Marta Bastos Catunda Nota de Voz – Rio Sorocaba Thiago Henrique Barnabé Corrêa Posfácio Por elas mesmas e por eles mesmos Índice remissivo